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Divulgadas fotos de Boris Johnson em festa que negou existir

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Boris Johnson está sob novo escrutínio depois de o canal ITV News ter divulgado fotografias alegadamente tiradas numa festa, a 13 de novembro de 2020, quando o país se encontrava em confinamento. Johnson teria negado a existência da festa anteriormente.

As imagens mostram Johnson a brindar junto a uma mesa com bebidas alcoólicas, naquela que foi a despedida de Lee Cain, o antigo chefe de comunicações do primeiro-ministro britânico – e adensam a polémica em torno das festas durante os confinamentos. Outros participantes terão sido multados pela festa em questão, mas não Boris Johnson.

Em causa estão declarações do primeiro-ministro a 8 de dezembro de 2021 quando, em resposta à pergunta da deputada trabalhista Catherine West, na Câmara dos Comuns, disse que no dia 13 de novembro de 2020 não tinha ocorrido nenhuma festa em Downing Street. “Tenho a certeza de que todas as orientações foram cumpridas”, garantiu na altura.


Relatório de Sue Gray publicado esta quarta-feira

O relatório sobre as festas em Downing Street, conduzido pela funcionária pública Sue Gray, será entregue esta quarta-feira, seguido de uma declaração no Parlamento e uma conferência de imprensa do primeiro-ministro.

De acordo com o jornal britânico “The Guardian“, o relatório é considerado profundamente crítico a Johnson e poderá levar à renúncia do cargo – já que mentir propositadamente no Parlamento é considerada uma violação das normas de conduta dos ministros e motivo para demissão e para uma moção de censura interna.

O inquérito aberto pela Polícia Metropolitana do Reino Unido foi concluído na semana passada, com um total de 126 avisos de multa emitidos para 83 indivíduos pelas festas realizadas em oito datas separadas. Em junho de 2020, Johnson, a esposa Carrie e o chanceler Rishi Sunak foram multados por participarem na festa de aniversário do primeiro-ministro.

O primeiro-ministro britânico admitiu, no passado, ter assistido a vários dos eventos sob investigação, mas negou que as regras de contenção tivessem sido violadas. O caso, conhecido como “partygate”, foi revelado no final de 2021 pela imprensa e abalou a política interna do Reino Unido, com Boris Johnson a enfrentar duras críticas, incluindo do próprio Partido Conservador, e apelos constantes, por parte da oposição, para a sua demissão.



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