Há oito mil professores deslocados por doença
São cerca de 7% os professores em mobilidade por doença. Ou seja, estimam os líderes da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e da Federação Nacional da Educação (FNE) com base na informação divulgada nas reuniões no Ministério da Educação, são “cerca de oito mil docentes”. Há agrupamentos com mais de cem docentes com destacamento. A maior concentração encontra-se em escolas dos distritos de Braga, Viseu, Vila Real e Bragança.
“Se o ministério desconfia de casos fraudulentos, reforce as juntas médicas nestes quatro distritos”, insiste Mário Nogueira. Para o líder da Fenprof, se o Governo não ceder em algumas das propostas, as baixas médicas podem aumentar porque os casos mais graves serão os que não podem aceitar as novas regras, garante.
Recorde-se que na proposta entregue às organizações o Governo defende que todos estes docentes, em mobilidade, tenham no mínimo seis horas letivas por semana. E que o requerimento só possa ser feito se os docentes estiverem colocados a mais de 25 quilómetros da sede do agrupamento e sujeito às quotas por agrupamento, cujo sistema também será criado.
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